menorah

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Não que eu precise ser eterno... “ não que eu precise ser eterno para entregar-me por inteiro... nem que eu precise ser finito para doar-me por frações mas decidi entregar a soma dos pedaços do meu espírito em todos os dias que tu chamas ‘hoje’ para ver se de alguma forma posso ser infinitamente lembrado por ti quando de mim as melhores almas se esquecem.... não que eu precise ser eterno para repetir sentimentos fortes tantas vezes quanto for necessário à “sopros de vida” distintos mas decidi pensar em ti como se nunca houvera antes corações inclinados ao meu ou o meu inclinado a corações... não que precise ser eterno para viver pra sempre na memória do espaço, da vida, da história e do Criador mas decidi te amar por esta vida, já que na próxima possa eu não vir a te conhecer... não que eu precise ser eterno para armazenar experiências as quais me servirão para os minutos da minha vida as quais me servirão para concertar os erros que nunca são poucos e conservar os acertos que quase sempre inexistem... mas decidi considerá-los não que eu precise ser eterno para entregar-me por inteiro... “a função que é capaz de transformar sentimentos abstratos em atitudes concretas” a ti uma vez que ainda se comporta como quem anseia aprender a andar...mas decidi entregar-me por inteiro” 12-09-10

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