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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

ARCA DA ALIANÇA

            1.TEMPLO DE SALOMÃO:
  O Templo de Jerusalém (em hebraico בית המקדש, beit hamiqdash) é o nome dado ao principal centro de culto do povo de Israel, onde se realizavam as diversas ofertas e sacrifícios conhecidas como o korbanot.
O Templo de Jerusalém situava-se no Monte Moriá (também chamado Monte do Templo), ao Norte do Monte Sião. Foi o sucessor do Tabernáculo construído pelo profeta Moisés segundo a revelação divina recebida no Sinai.
De acordo com a tradição judaico-cristã, o Primeiro Templo teve sua construção iniciada no terceiro ano do reinado de Salomão e concluída sete anos depois. Segundo a Bíblia, em Reis e em Crônicas foi seu construtor Hirã, que a lenda maçônica narra como sendo Hiram Abiff. Foi saqueado várias vezes e acabou por ser totalmente incendiado e destruído por Nabucodonosor II, em 587 a.C.
O Segundo Templo foi reconstruído durante a dominação persa, no mesmo local. Sofreu modificações com o rei Herodes, o Grande. Acabaria também por ser destruído em 70 DC, desta vez pelas legiões romanas comandadas pelo general Tito. Deste templo atualmente só restou o que conhecemos como o Muro das Lamentações.
 O principal significado do Templo de Salomão para o povo judeu está justamente associado ao fato de ser a  “morada do Deus Yahweh” na terra.Também comumente chamado de “Casa De Deus”. Conforme o livro do êxodo o próprio Deus aparecia uma vez ao ano exatamente em um compartimento do tabernáculo (tenda de pano, cujo deslocamento ocorria sempre e futuramente substituido  por uma casa de pedra) denomiado “Santo dos Santos” ou “Santíssimo lugar”.o Santo dos Santos era separado por uma cortina denominada véu ou reposteiro de  outro compartimento do santuário cujo nome era santo lugar. O acesso a este lugar era restrito aos sacerdotes, entretanto o acesso ao santo dos santos era restrito ao sumo-sacerdote “o grande representante dos homens” diante de YHWH.
Haviam objetos que compunham a ordem do templo e que faziam parte da liturgia das cerimonias. Cada um com suas funções e significados proprios.Dentre esses objetos sagrados podemos citar: o altar do holocausto, o mar de bronze , a mesa dos pães da proposição, o candelabro, o altar do incenso e a arca do concerto ou arca da aliança. Esses objetos eram dispostos :
átrio exterior: altar do holocausto e mar de bronze.
Santo lugar: mesa dos pães da proposição, o candelabro e o altar do inceso.
(o autor do livro de hebreus no capitulo 9 associa o altar do inceso ao santo dos santos).
Santo dos santos: arca da aliança.

2. A ARCA DA ALIANÇA:
            A Arca da Aliança, Arca de Deus ou Arca do Pacto (hebraico:ארון הברית aróhn hab·beríth; grego: ki·bo·tós tes di·a·thé·kes") é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos teriam sido guardadas, bem como a vara de arão que floreceu e o maná em um vaso ,como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi objeto de reverencia entre os hebreus até seu desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor. Segundo o livro de II Machabeus, o profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la.
(macabeus  é um livro deuterocanonico, considerado um livro apócrifo pelos protestantes mas de valia para dados historicos).
·         MODELO FÍSICO  DA ARCA:
Uma espécie de baú com dimensões bem definidas em côvado (unidade de medida da época).

A Bíblia descreve a Arca da Aliança da seguinte forma: caixa  de madeira de acácia, com 2 côvados e meio de comprimento (um metro e onze centímetros ou 111 cm), e um côvado e meio de largura e altura (66,6 cm). Cobriu-se de ouro puro por dentro e por fora. - (Êxodo 25:10 a 16) . A tampa da arca recebia o nome de propiciatório, sua composição era ouro puro.
Para seu transporte,  foram colocadas quatro argolas de ouro nas laterais, onde foram transpassados varas de acácia recobertas de ouro. Assim, o objeto podia ser carregado pelo meio do povo.
Sobre a tampa, chamada propiciatório "o Kapporeth", foi esculpida uma peça em ouro, formada por dois querubins ajoelhados de frente um para o outro, cujas asas esticadas para frente tocavam-se na extremidade, formando um arco, de modo defensor e protetor. Eles se curvavam em direção à tampa em atitude de adoração.algo que chama bastante atenção era o fato de os querubins de ouro ficarem com seus olhos voltados para o propiciatório (Êxodo 25:10-21; 37:7-9). Segundo relato do verso 22, Deus se fazia presente no propiciatório no meio dos dois Querubins de ouro em uma presença misteriosa que os Judeus chamavam Shekinah ou presença de Deus.
A Arca fazia parte do conjunto do Tabernáculo( posteriormente o templo) com outras tantas especificações. Ela ficaria repousada sobre um altar, também de madeira, coberto de ouro, com uma coroa de ouro ao lado.

·          LOCOMOÇÃO DA ARCA:
           Somente os sacerdotes levitas poderiam transportar e tocar na arca, e apenas o sumo-sacerdote, uma vez por ano, no dia da expiação, quando a Luz de Shekiná se manifestava, entrava no santíssimo do templo. Estando ele em pecado, morreria instantaneamente.
            Outros relatos bíblicos se referem ao roubo da arca por outros povos inimigos de Israel (filisteus) que sofreram chagas e doenças enquanto tinham a arca em seu poder. Homens que a tocavam que não fossem levitas ou sacerdotes morriam instantaneamente. Diante dessas terríveis doenças causadas pela presença da Arca do Senhor Deus de Israel, os filisteus se viram numa necessidade de se livrarem do objeto de adoração; então, a mandaram para a cidade de Gate, e logo após para Ecron, sendo sempre rejeitada, o que acarretou na sua devolução ao povo de Israel.
·         A ARCA E AS GUERRAS DO SENHOR DO EXERCITOS:
      A Arca representava o próprio Deus entre os homens. A crença de Sua presença ativa fez com que os hebreus, por várias vezes, carregassem o objeto à frente de seus exércitos nas batalhas realizadas durante a conquista de Canaã. Inicialmente, a presença da Arca era suficiente para que pequenos contingentes hebreus aniquilassem exércitos cananeus inteiros. Mas quando dispensavam-na, sofriam derrotas desastrosas.
      Ainda restava o assentamento das sete Tribos de Israel na Terra de Canaã para que a conquista estivesse completa, quando Josué determinou a construção de um Tabernáculo permanente na cidade de Siló, onde a Arca ficaria protegida.
                        Nos últimos anos do período dos Juízes de Israel, a Arca da Aliança era                               guardada pelo sacerdote Eli, e seus filhos Hofni e Finéias. O profeta                                           Samuel, ainda jovem, recebeu uma revelação divina condenando os                                         mesmos ao julgamento, devido a crimes cometidos.
                        Neste tempo, segundo o relato bíblico, os filisteus invadiram a Palestina,             vencendo o exército israelita próximo à localidade de Ebenézer. Estes, vendo-se           em situação adversa, apelaram para a Arca, e a trouxeram de Siló. A maldição          sobre Eli teria tido lugar, pois a Arca não surtiu efeito na batalha: os israelitas             foram derrotados, e o objeto capturado. Os filhos de Eli foram mortos, e este, ao            saber da notícia, caiu de sua cadeira e morreu com o pescoço quebrado.
                       
                        Os filisteus teriam tomado a Arca como despojo de guerra, e a levaram     ao templo de Dagom, em Asdode. O relato bíblico conta que a simples presença        do santuário naquele local foi o suficiente para que coisas estranhas ocorressem:             por duas vezes, a cabeça da estátua de Dagom apareceu cortada. Em seguida,             moléstias (hemorróidas, especificamente, além de um surto de ratos) teriam          assolado a população de Asdode, inclusive príncipes e sacerdotes filisteus, o que

fez com que a arca fosse transportada para Ecrom, outra cidade filistéia. Porém, a população local reagiu negativamente à sua presença, e a enviou de volta ao          território de Israel numa carroça. O tempo de permanência da Arca na Filístia      teria sido de sete meses.
                        A carroça, puxada por vacas, parou em Bete-Semes, onde foi recebida      por um certo Josué (personagem diferente do Josué, comandante da Conquista           de Canaã). Os bete-semitas, movidos pela curiosidade, olharam para o interior da Arca, e morreram instantaneamente. Em seguida, foi transportada para             Quireate-Jearim, onde ficou aos cuidados de Eleazar por 20 anos.

·         A ARCA NO TEMPLO:

                        No início de seu reinado, Davi ordenou que a Arca fosse trazida para       Jerusalém, onde ficaria guardada em uma tenda permanente no distrito chamado   Cidade de Davi. Com o passar do tempo, Davi tomou consciência de que a Arca,     para ele símbolo da presença de Deus na Terra, habitava numa tenda, enquanto    ele mesmo vivia em um palácio. Então começou a planejar e esquematizar a   construção de um grande Templo. Entretanto, esta obra passou às mãos de seu             filho Salomão por ser Davi um homem de mãos de sangue.
                        No Templo, foi construído um recinto (chamado na Bíblia de "oráculo")   de cedro, coberto de ouro e entalhes, dois enormes querubins de maneira à         semelhança dos que havia na Arca, com um altar no centro onde ela repousaria.             O ambiente passou a ser vedado aos cidadãos comuns, e somente os levitas e o    próprio rei poderiam se colocar em presença do objeto sagrado.
·         A ARCA DESAPARECE:


                                 Em 586 a.C (Segunda invasão a Judá) (ou 609 a.C [Primeira invasão a     Judá], segundo alguns estudiosos), Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu o    reino de Judá e tomou a cidade de Jerusalém. O relato bíblico menciona um grande incêndio que teria destruído todo o templo. A Arca desaparece     completamente da narrativa a partir desse ponto, e o próprio relato é vago quanto       ao seu destino.
                        Para os católicos e judeus da diáspora, que se utilizam da Septuaginta,      Escrituras Sagradas na versão grega dos LXX, o desaparecimento da Arca é          narrado no livro de II Macabeus, não aceito pelos protestantes e por grande parte          dos judeus que só aceitavam as escrituras em hebraico. Nessa situação o profeta             Jeremias haveria mandado que levassem a Arca até o monte Nebo para ali a         esconder em uma caverna (II MAC Cap. 2).
" O escrito mencionava também como o profeta, pela fé da revelação, havia desejado fazer-se acompanhar pela arca e pelo tabernáculo, quando subisse a montanha que subiu Moisés para contemplar a herança de Deus. No momento em que chegou, descobriu uma vasta caverna, na qual mandou depositar a arca, o tabernáculo e o altar dos perfumes; em seguida, tapou a entrada. Alguns daqueles que o haviam acompanhado voltaram para marcar o caminho com sinais, mas não puderam achá-lo. Quando Jeremias soube, repreendeu-os e disse-lhes que esse lugar ficaria desconhecido, até que Deus reunisse seu povo e usasse com ele de misericórdia. Então revelará o Senhor o que ele encerra e aparecerá a glória do Senhor como uma densa nuvem, semelhante à que apareceu sobre Moisés e quando Salomão rezou para que o templo recebesse uma consagração magnífica." (II Mac, 2, 4-7, Bíblia Ave-Maria).
                        Em uma das visões de João, ele relata ter visto a Arca do Concerto ou da             Aliança no templo de Deus no céu. Sendo a arca de grande importância e            detentora de objetos preciosos, Deus haveria levado a arca para um lugar onde         nenhum ser humano tivesse acesso para destruí-la. O relato de João está em             Apocalipse 11:19 "E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo..."
·         DESTINO DA ARCA:

                  Não há certezas acerca de sua destruição. É possível que, antes de atear fogo ao Templo, os soldados de Nabucodonosor tenham tomado todos os objectos de valor (incluindo a arca coberta de ouro) e a levado como prémio pela conquista.
Uma vez em posse dos babilónicos, ela pode ter sido destruída para se obter o ouro, ou conservada como troféu. Babilónia também foi conquistada posteriormente por persas, macedónios, partos e outros tantos povos, e seus tesouros (incluindo possivelmente a Arca) podem ter tido incontáveis destinos.
                                   De qualquer modo, ela tem sido um dos tesouros arqueológicos                       mais cobiçados pela humanidade, e inúmeras expedições à Mesopotâmia e à                           Palestina foram realizadas, sem sucesso. Existem hoje em vários museus                          réplicas da Arca baseadas nas descrições bíblicas, mas a verdadeira jamais foi             encontrada.
                                   O cineasta George Lucas inspirou-se na busca pela Arca para o                      roteiro de seu filme Raiders of the Lost Ark (intitulado Indiana Jones e Os                         Caçadores da Arca Perdida, no Brasil; Indiana Jones e os Salteadores da Arca                        Perdida, em Portugal).
                                   Para muitos a Arca foi trazida pelo filho do Rei Salomão, com a                Rainha de Sabá (rainha da atual Etiópia). E está guardada em um templo na           cidade de Aksum, na Etiópia, onde um único Sacerdote pode vê-la.
fez com que a arca fosse transportada para Ecrom, outra cidade filistéia. Porém, a população local reagiu negativamente à sua presença, e a enviou de volta ao          território de Israel numa carroça. O tempo de permanência da Arca na Filístia      teria sido de sete meses.
                        A carroça, puxada por vacas, parou em Bete-Semes, onde foi recebida      por um certo Josué (personagem diferente do Josué, comandante da Conquista           de Canaã). Os bete-semitas, movidos pela curiosidade, olharam para o interior da Arca, e morreram instantaneamente. Em seguida, foi transportada para             Quireate-Jearim, onde ficou aos cuidados de Eleazar por 20 anos.

·         A ARCA NO TEMPLO:

                        No início de seu reinado, Davi ordenou que a Arca fosse trazida para       Jerusalém, onde ficaria guardada em uma tenda permanente no distrito chamado   Cidade de Davi. Com o passar do tempo, Davi tomou consciência de que a Arca,     para ele símbolo da presença de Deus na Terra, habitava numa tenda, enquanto    ele mesmo vivia em um palácio. Então começou a planejar e esquematizar a   construção de um grande Templo. Entretanto, esta obra passou às mãos de seu             filho Salomão por ser Davi um homem de mãos de sangue.
                        No Templo, foi construído um recinto (chamado na Bíblia de "oráculo")   de cedro, coberto de ouro e entalhes, dois enormes querubins de maneira à         semelhança dos que havia na Arca, com um altar no centro onde ela repousaria.             O ambiente passou a ser vedado aos cidadãos comuns, e somente os levitas e o    próprio rei poderiam se colocar em presença do objeto sagrado.
·         A ARCA DESAPARECE:


                                 Em 586 a.C (Segunda invasão a Judá) (ou 609 a.C [Primeira invasão a     Judá], segundo alguns estudiosos), Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu o    reino de Judá e tomou a cidade de Jerusalém. O relato bíblico menciona um grande incêndio que teria destruído todo o templo. A Arca desaparece     completamente da narrativa a partir desse ponto, e o próprio relato é vago quanto       ao seu destino.
                        Para os católicos e judeus da diáspora, que se utilizam da Septuaginta,      Escrituras Sagradas na versão grega dos LXX, o desaparecimento da Arca é          narrado no livro de II Macabeus, não aceito pelos protestantes e por grande parte          dos judeus que só aceitavam as escrituras em hebraico. Nessa situação o profeta             Jeremias haveria mandado que levassem a Arca até o monte Nebo para ali a         esconder em uma caverna (II MAC Cap. 2).
" O escrito mencionava também como o profeta, pela fé da revelação, havia desejado fazer-se acompanhar pela arca e pelo tabernáculo, quando subisse a montanha que subiu Moisés para contemplar a herança de Deus. No momento em que chegou, descobriu uma vasta caverna, na qual mandou depositar a arca, o tabernáculo e o altar dos perfumes; em seguida, tapou a entrada. Alguns daqueles que o haviam acompanhado voltaram para marcar o caminho com sinais, mas não puderam achá-lo. Quando Jeremias soube, repreendeu-os e disse-lhes que esse lugar ficaria desconhecido, até que Deus reunisse seu povo e usasse com ele de misericórdia. Então revelará o Senhor o que ele encerra e aparecerá a glória do Senhor como uma densa nuvem, semelhante à que apareceu sobre Moisés e quando Salomão rezou para que o templo recebesse uma consagração magnífica." (II Mac, 2, 4-7, Bíblia Ave-Maria).
                        Em uma das visões de João, ele relata ter visto a Arca do Concerto ou da             Aliança no templo de Deus no céu. Sendo a arca de grande importância e            detentora de objetos preciosos, Deus haveria levado a arca para um lugar onde         nenhum ser humano tivesse acesso para destruí-la. O relato de João está em             Apocalipse 11:19 "E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo..."
·         DESTINO DA ARCA:

                  Não há certezas acerca de sua destruição. É possível que, antes de atear fogo ao Templo, os soldados de Nabucodonosor tenham tomado todos os objectos de valor (incluindo a arca coberta de ouro) e a levado como prémio pela conquista.
Uma vez em posse dos babilónicos, ela pode ter sido destruída para se obter o ouro, ou conservada como troféu. Babilónia também foi conquistada posteriormente por persas, macedónios, partos e outros tantos povos, e seus tesouros (incluindo possivelmente a Arca) podem ter tido incontáveis destinos.
                                   De qualquer modo, ela tem sido um dos tesouros arqueológicos                       mais cobiçados pela humanidade, e inúmeras expedições à Mesopotâmia e à                           Palestina foram realizadas, sem sucesso. Existem hoje em vários museus                          réplicas da Arca baseadas nas descrições bíblicas, mas a verdadeira jamais foi             encontrada.
                                   O cineasta George Lucas inspirou-se na busca pela Arca para o                      roteiro de seu filme Raiders of the Lost Ark (intitulado Indiana Jones e Os                         Caçadores da Arca Perdida, no Brasil; Indiana Jones e os Salteadores da Arca                        Perdida, em Portugal).
                                   Para muitos a Arca foi trazida pelo filho do Rei Salomão, com a                Rainha de Sabá (rainha da atual Etiópia). E está guardada em um templo na           cidade de Aksum, na Etiópia, onde um único Sacerdote pode vê-la.

(Presbítero Joabe-Gileade)


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